quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Família ê, Família á, Família ♫



Sabe uma coisa que eu não entendo? Por que as pessoas não gostam da própria familia?

É incrivel como eu amo, adoro, a minha.

E eu parei pra pensar nisso esse fim de ano, quando eu me vi entrando em uma semana de depressão, por que o Natal, uma das épocas que eu mais amo do ano, estava chegando, e essa que era pra ser uma data pra ser comemorada em familia, comigo não seria.

Onde estaria minhas avózinhas? E as minhas tias e tios? E os meus primos? E os meus primos de segundo grau?

Ah, fala sério! São essas as pessoas que me fizeram ser quem eu sou hoje. Elas que me deram meus quatro sobre-nomes que eu tanto amo, e saio assinando por aí.

Esse fim de ano eu percebi o quanto eu sou privilégiado. Por que quase cem por cento do povo que eu conheço detesta a própria famila. E acha o Natal um periodo de falsidade, e ter que desejar Feliz Natal pra toda a parentada é um saco, e que não veem a hora de toda aquela farsa acabar.

Daí eu paro e penso: “Como eu queria que isso fosse comigo. Ver minha familia toda em volta da mesa, o meu pai tomando a frente pra agradecer e lembrar que Natal é um simbolo maior do que compras, ver a Arvore de Natal da casa da Tia Naná montada e cheia de presentes embaixo, a vovó bebendo Wisky, meus primos correndo e brincando com os brinquedos novos, meus tios querendo saber o que eu penso sobre o futuro, minha mãe contando histórias que eu já sei de có e salteado, e depois a gente indo visitar a outra parte da familia e tudo começando de novo. E bater um montão de fotos, e quando encontrar a Familia Duarte Ferreira ver as minhas primas super gatas e falar besteiras.” Enfim, ter um Natal feliz.

Mas não, não foi assim o meu Natal. Meu Natal foi na casa de uma amiga da minha mãe, onde ninguem me conhecia, onde não tinha nenhum presente pra mim embaixo da arvore, e onde eu não tinha ninguém pra conversar ou bater fotos.

Mas esse não é um texto sobre o meu Natal, e sim um texto de valorização da Familia.

E como eu não sei mais o que escrever e, finalizar textos é um problema crônico meu, vou terminar escrevendo o meu nome completo em homenagem ao MEU POVO:

Rafael Duarte Ferreira Guerra Alencar.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Dá-lhe Brasil


Tem gente que não perde a chance de ficar calada, né?
Esse é o caso de Robin Williams, que em uma entrevista ao apresentador David Letterman disse: "Chicago levou Oprah Winfrey e Michelle Obama para o dia da escolha da sede olímpica. O Brasil levou 50 strippers e meio-quilo de pó. E isso não é justo.", se referindo à escolha do Brasil como sede dos Jogos Olímpicos de 2016.
Claro que nas bandas de cá da América a galera não gostou muito, e todos se sentiram muitíssimo ofendidos.
Mas levar em conta as palavras de um homem que vai fazer a Susan Boyle nos cinemas é um pouco demais, né?
Além do quê, o Brasil diversificou, levou Mulheres e Drogas. E eles só as Drogas!
(Que maldade. Jesus me perdoe.)

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Moção de repúdio ao senador José Sarney

No Amapá a Conferência Estadual de Comunicação aprovou na manhã de hoje uma moção de repúdio ao presidente do Senado, senador José Sarney (PMDB-AP), acusado de cercear a liberdade de expressão ao mover mais de cem ações contra blogueiros e jornalistas durante a campanha eleitoral de 2006.

Um jornalista que faz parte do grupo de Sarney, revoltado com a aprovação, deu um cotoco para a platéia.

Eis o texto aprovado:

“MOÇÃO DE REPÚDIO

Existem aqui no Estado do Amapá diversos jornalistas e blogueiros que estão com pendências econômicas na justiça devido a esse tipo de ações judiciais movidas pelo Senador José Sarney. A jornalista Alcinéa Cavalcante deve cerca de R$ 2,5 milhões por ter publicado a foto de uma charge com o símbolo, nascido em 2006, do movimento Xô Sarney criado pela Sociedade Civil. Outros jornalistas e blogueiros do Estado também vivem a mesma situação de ver seus minguados recursos serem bloqueados para pagar pesadas multas impostas pela ação do Senador.

Nós, participantes da I Conferência Estadual de Comunicação do Amapá, vimos por meio desta, manifestar através desta moção, nosso repúdio ao senador José Sarney por patrocinar o cerceamento da liberdade de expressão de blogs e meios de comunicação do Estado do Amapá.”


A grande maioria levantou o crachá votando a favor da moção de repúdio e em defesa da liberdade de expressão

(Texto e Foto de Alcinéa Cavalcante. Tirados do alcinea.com no dia 19 de novembro de 2009 às 17:38h)


quarta-feira, 11 de novembro de 2009

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Minha Colinho.




Hoje todos os créditos serão dados à minha Colinho *-*
Completando 19 aninhos hoje, 5 de novembro, em plena forma e graciosidade, o ser mais meigo que eu conheço se definiu (e isso vai ficar pra eternidade) como metade amor, e a outra metade também. E isso é a mais pura verdade.
Minha Colinho, eu já te desejei isso pelo msn, mas agora vou pôr aqui:
Tudo de bom amor. Os melhores porres, os melhores namorados, os melhores empregos, os melhores amigos, as melhores viagens, as melhores fotos, os melhores amantes, as melhores festas, enfim, tudo o que há de melhor e mais moderno pra ti, GATA!
teamomuitão, afinal: "somos suspeitos de um crime perfeito"

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Eu realmente achei

O que mais me desespera é pensar que pode ter sido tudo uma grande farsa. Que no fim das contas, eu fui um trouxa!
Não que eu me ache a ultima bolacha do pacote, mas eu sempre achei que eu tivesse sido importante. Mas nunca imaginei que não merecia nem um telefonema avisando.
Recadinhos, Disse-Me-Disse, ou sei lá mais o quê não faz minha cabeça!
E eu, que faço de tudo pra não magoar ninguém, me fudi legal de uma vez só. Mas fazer o quê? É como Shakespeare disse: “E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam. E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso”.

Amor Maior – Jota Quest

Eu quero ficar só, mas comigo só eu não consigo
Eu quero ficar junto, mas sozinho só não é possível
É preciso amar direito, um amor de qualquer jeito
Ser amor a qualquer hora, ser amor de corpo inteiro
Amor de dentro pra fora, amor que eu desconheço

Quero um amor maior, um amor maior que eu
Quero um amor maior, um amor maior que eu

Eu quero ficar só, mas comigo só eu não consigo
Eu quero ficar junto, mas sozinho assim não é possível
É preciso amar direito, um amor de qualquer jeito
Ser amor a qualquer hora, ser amor de corpo inteiro
Amor de dentro pra fora, amor que eu desconheço

Quero um amor maior, um amor maior que eu
Quero um amor maior, um amor maior que eu

Então seguirei meu coração até o fim, pra saber se é amor
Magoarei mesmo assim, mesmo sem querer, pra saber se é amor
Eu estarei mais feliz mesmo morrendo de dor
Pra saber se é amor, se é amor

Quero um amor maior, um amor maior que eu
Quero um amor maior, um amor maior que eu

sábado, 24 de outubro de 2009

A Volta + Dia da Massa



Eu estava morrendo de saudade de postar aqui. Mas como todos sabem, a preguiça me governa.

E falando em preguiça, hoje (25 de outubro) é Dia da Massa. E quer um prato mais fácil de fazer do que um macarrão? Além do que, dependendo do toque, pode ser um prato super fino e delicioso.

Vou deixar uma receitinha do site do Mais Você pra vocês:


Macarrão cada um faz o seu


Ingredientes:

500 gramas de macarrão espaguetti cozido

500 gramas de macarrão penne cozido

500 gramas de macarrão parafuso cozido

1 quilo de molho ao sugo

1 quilo de molho branco

500 gramas de bacon frito

500 gramas de linguiça calabresa frita

frango cozido com tempero e desfiado

200 gramas de azeitonas picadinhas

2 cebolas picadinhas

1 cabeça de alho picadinho

1 lata de milho verde

1 lata de ervilhas

1 vidro de alcaparras

1 vidro de cogumelos fatiados

azeite

óleo

manteiga


Modo de Preparo:

Preparar todos os ingredientes e deixar próximos do fogão.

Chamar a primeira pessoa que vai comer e preparar na ordem o que

ela quer:

óleo, manteiga ou azeite;

bacon

linguiça

frango

azeitona

cebola

alho

milho verde

ervilha

alcaparra

cogumelo

A pessoa escolhe e você vai colocando na frigideira um pouquinho

de cada coisa. Depois de dar uma fritadinha em tudo isto coloca o

tipo de macarrão escolhido, mistura, coloca o molho da

preferência da pessoa, mistura tudo, coloca no prato e chama o

próximo.


• Categoria:Massas

• Comida: Brasileira

• Tempo de Preparo: 2h30min

• Rendimento: + de 10 porções

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Aposentadoria


Agora disponível só no Museu de Cera de Londres.

Aiiii... Me belisca. Pelamordi! Como assim?

Mas calma, relaxa, porque assim como Elvis, como a Marilyn, o Michael também não morreu. Afinal, lendas não morrem, elas continuam propagando-se no universo, assim como um eco, só que infinito.

O povo pode falar o que for, mas, pra mim, ele era perfeito.

Hipocondríaco? Sim, visivelmente.

Pedófilo? Talvez, mas ele era uma criança, e era com ela que ele se identificava.

Viveu pouco, ganhou muito dinheiro, gastou mais ainda, fez fama, sucesso, foi do ápice ao vale, e fez tudo o que quis.

Será mesmo que ele não foi, nem que por um dia, feliz?

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Jogo do Contente

Ontem, durante a aula, eu estava conversando com alguns colegas (conversa paralela à aula) sobre a queda do avião da Airbus A330.

Eles me contaram sobre o casal que tinha se casado no sábado e estavam indo de lua-de-mel para a França.

Daí eu disse que morrer assim era muito romântico. Morrer os dois de uma só vez. Afinal, eles teriam cumprido um mandamento de Deus: “até que a morte os separe”. Eles morreram na melhor fase do casamento: a lua-de-mel. Sem ter tempo para brigas, ou quem sabe, uma futura separação.

Quem me escutou falar isso ficou chocado. Chamaram-me de gala-seca, doido e mais um monte de coisa.

Realmente, parece meio louco pensar assim. Mas depois que eu assisti “Poliana” e aprendi com ela o “jogo do contente”, eu procuro o lado bom de tudo.

Se pararmos pra pensar, não há nada de tão absurdo em enxergar a morte como algo romântico. Quem lembra o final de “Romeu e Julieta”? Seria muito mais cruel se só um dos dois morresse e deixasse o outro viúvo com apenas um dia de casado.

Morrendo os dois, nenhum deles sofre com a perda.



Mas mudando o foco, esse acidente está muito estranho. Ainda tem gente insistindo na teoria da bomba, ataque terrorista. Será?

A única coisa que eu quero é que esse caso receba logo um desfecho, porque eu não aguento mais ligar a TV e ver ele como manchete de todos os telejornais.

domingo, 31 de maio de 2009

Existe Pé de Cachimbo?



Galera, cachimbo não dá em Pé! Não nasce em árvore!

- Mas do quê esse cara está falando? – se pergunta o leitor.
Pois digo, estou falando da farsa que é o folclore brasileiro.
Quantos de você conhecem aquela cantiga que diz assim:

Hoje é domingo
Pé de cachimbo
Cachimbo é de barro
Bate no jarro
O jarro é de ouro
Bate no touro
O touro é valente
Chifra a gente
A gente é fraco
Cai no buraco
Buraco é fundo
Acabou o mundo

Agora chegou a hora de te contar um segredo: NÃO É “PÉ DE CACHIMBO”, E SIM, “PEDE CACHIMBO”, do verbo pedir.
Vamos reescrever a cantiga, e vocês verão que agora tudo faz mais sentido, que agora está tudo mais claro e óbvio.

Hoje é domingo
Pede cachimbo
Cachimbo é de barro
Bate no jarro
O jarro é de ouro
Bate no touro
O touro é valente
Chifra a gente
A gente é fraco
Cai no buraco
Buraco é fundo
Acabou o mundo

Entenderam? Cachimbo é um hábito dos dias de domingo!
E sabe onde eu aprendi o certo? Numa comunidade do Orkut. Por que Orkut também é cultura!

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Teu beijo tem gosto de choque


Nunca tinha provado algo assim.

Até então, todos os beijos daquele dia estavam sendo iguais. Muito bom, mas sempre iguais. Todos com gosto de trident.

Era um lugar escuro. Tinha chovido muito durante todo o dia. A grama estava molhada. Nós ali, em pé, encostados num poste qualquer. Os beijos foram esquentando, e sentimos a necessidade de sentar. Eu sentei. Pôs sobre a minha perna sua cabeça e conversamos um pouco.

O beijo seguinte foi diferente. Muito estranho. Tinha um gosto ácido. Algo que nunca tinha provado antes.

Resolvi ficar na minha. Constranger não era a minha intenção.

Os beijos diminuíram a freqüência. Ficaram os carinhos. Eu pensava duas, três, e até quatro vezes antes de me aproximar de novo. Não estava gostando daquela sensação. Mas também não entendia como uma boca podia mudar de gosto tão rápido. Se bem que o trident ainda estava ali. Mas o gosto de metal sobressaía (até então eu não sabia que o gosto era de metal, era apenas um gosto.).

Eu, então, resolvo continuar nos carinhos. Mas não resistindo, e me arriscando, resolvo passar minha língua por sobre seus lábios. Escuto uma queixa. Eu também tinha uma queixa a ser feita, mas nesse momento percebo que a culpa não está em quem eu beijo, mas sim no local em que estamos.

Por alguma razão ainda desconhecida por mim, o solo em que estávamos estava carregado por uma carga elétrica, e cada vez que tocávamos nossos lábios, elas eram descarregadas nos nossos beijos.

Nós não sabíamos, mas aquilo que estava acontecendo era algo mágico. Só nosso. Nosso momento. Afinal, não é todo dia, e nem é qualquer um que tem a chance de experimentar um beijo com gosto de choque.

De certo que não pretendemos mais ter essa sensação. Mas já que tivemos, não vamos negar. Vamos, sim, divulgar, e matar de inveja os casais que não tem a mesma sorte que nós.



terça-feira, 26 de maio de 2009

Incentivo à cultura


No caso de esquecer o jornal, já temos uma segunda opção.

Contos de terror estão sendo impressos em papel higiênico no Japão.

Não entendeu? Clique aqui.


segunda-feira, 25 de maio de 2009

Vamos trabalhar povo

É isso aí. O A Minha Versão está com cara nova, pra poder voltar ao ar.
Depois do último post (ou diria fiasco?), recuperei energias, e estou voltando a ativa!
Dessa vez com mais periodicidade e mais descolado também...

Até a proxima, blogonautas!

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Toronto, Ontario, Canada
Um jovem jornalista, agora intercambista.

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