segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Jovens cristãos promovem debate com candidatos ao governo do Estado

Pela primeira vez, jovens cristãos se mobilizam para realizar um debate com os candidatos ao governo do Estado do Amapá. O objetivo é ouvir dos pretendentes ao cargo de governador, propostas que valorizem temas como família, juventude, ética, dentre outros.

O debate está sendo organizado pelo Seven! Um movimento estudantil independente criado para resgatar entre jovens e adolescentes princípios e valores bíblicos na sociedade, por meio de escolas, reavivando o movimento estudantil cristão, acreditando que a escola é o canal pelo qual se pode alcançar a nova geração que está se formando.

Todos os candidatos já confirmaram presença. As reuniões com as assessorias dos candidatos também já foram realizadas e as regras do programa foram acordadas.

Dentro do formato proposto, o debate será mediado pelo líder do Seven!, Lucas Abrahão, e vai ao ar, ao vivo, pela Tv Tarumã, canal 16, no próximo sábado, 4 de setembro, às 16 horas. Tendo a presença dos candidatos Lucas Barreto, Jorge Amanajás, Camilo Capiberibe e Pedro Paulo Dias.

Durante o mês de Agosto, o Seven! mobilizou escolas e faculdades para esse evento, realizando a divulgação e recolhendo perguntas da classe estudantil para os candidatos. Ao todo foram mais de 700 perguntas arrecadadas em instituições da rede pública e privada.

O evento agrega inúmeras denominações evangélicas e católicas.


O Seven

O Seven! é um movimento que dá suporte a alunos cristãos dentro de suas escolas para que sejam formadas equipes de liderança estudantil nas ações de resgate de princípios e valores. O trabalho do Seven! começa desde o despertar de potenciais líderes, no seu estímulo, preparo, até a formação das equipes em cada escola que serão consolidadas continuamente.

No ano de 2009, durante o I congresso Estudantil Cristão, houve a participação de 46 instituições de ensino de Macapá e Santana.

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Contatos e informações:
Lucas Abrahão – 8129-6430
Tanha Silva – 9112-4368/8113-1846
Denyse Quintas – 9113-9793

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Selo de Ouro


Geente, ganhei o Selo de Ouro.
E como eu fiquei? Ah, super feliz, né?
Não ganhava um selo desde que eu tinha blog em outro hospedeiro!
Esse quem me deu foi a Thainá Rodrigues, a minha Colinho. -Ela realmente sabe como me agradar, hein? (6)

O Selo de Ouro é um prêmio dado dos blogueiros aos blogueiros.
É uma forma de homenagear os blogs que você contantemente entra e que acha interesante!
E é como uma corrente do bem. Depois de indicado, você deve indicar mais cinco.
E lá vão os meus cinco indicados:


Agora, vocês, os indicados, devem:

1º Colocar a imagem do selo no seu blog;

2º Indicar o link do Blog que o indicou;

3º Indicar outros blogs para receberem o selo;

4º Comentar nos blogs dos seus indicados sobre este selo.

Menina de Ouro

Nunca é tarde para parabenizar, né?
Enfim, se for, tudo bem, desconsidere a mensagem!

Eu só queria deixar registrado o quanto eu amo, e admiro a minha amiga e colega, a estagiária da tarde, a Ana Flávia, cujo nome artistico é Ana Barbosa. - Úi, que chique!

Ana, querida, minha criancinha, você agora tem, finalmente, 18 anos!
-Não que isso mude alguma coisa na sua vida ou mesmo na sua fisiologia, mas enfim, é 18 cara!

Te amo muito.
Te desejo tudo o que há de melhor no mundo.
Parabéns.

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Ah, o niver dela foi terça-feira, 17. Mas só hoje tive tempo pra postar.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Sobrevivendo a sexta-feira 13

Não, eu nuca fui supersticioso. Não tenho tempo pra esse tipo de coisa. Mas depois desta ultima sexta-feira, vou começar a repensar algumas coisinhas.
 
Um dia normal, uma sexta-feira inofensiva. As segundas-feiras me assustam muito mais, confesso. Naquele dia, a única coisa que realmente me incomodava era o nariz que não parava de escorrer, e o desespero de ficar bom até a noite, por que tinha uma festa pra ir.

No trabalho, tudo tranquilo, sem muito que fazer. E a manhã foi passando, calma e lentamente, à base de muito café, e checando os e-mails a cada 2 minutos. E finalmente, depois de 4h, chegou a hora de bater o ponto.

Meu trabalho não é chato. Na verdade, eu amo meu trabalho. Ficaria, numa boa, além do tempo, mas como sou apenas um estagiário, quando chega meio-dia, eu sou praticamente expulso daquele local. E isso me deixa profundamente magoado, não!?

Cheguei em casa com uma fome que só, e somente, minha mãe entende. Almocei. E ainda com o nariz escorrendo, implorei pra minha mamãezinha um chá de alho. Eu, pobre e inocente, achei que esse seria o ápice de tragédia que poderia acontecer-me numa sexta-feira 13.

Passei a tarde dormindo, e só acordei na hora de Malhação. Não vou mentir e nem me fazer de Cult. Sim, eu gosto dessa novelinha infantil e tola. Ainda mais quando se é o ultimo capitulo da temporada. -Sou fã de últimos capítulos. Mas isso é assunto pra outro post.

De noite, na hora de ir pra faculdade, fiquei com preguiça, e não fui. Peso na consciência? O que é mesmo consciência? Ainda não fomos apresentados. E mesmo assim, no sábado fiquei sabendo, e eu até já sabia, mas não lembrava, que não teve aula, naquele dia a faculdade tinha uma programação de boas vindas para os alunos.

O negócio começou a pegar depois das 20h. Trocando mensagens compulsivamente com o Luih, e esquematizando a noite, para deixá-la perfeita, decidimos que ele viria me pegar em casa lá pelas 23h. Iríamos dar uma passada num barzinho novo da cidade, dar uma volta pra mostrar a cara por aí, e depois sim, o rumo era a festa.

O Luih, querendo ganhar uns pontinhos com minha irmã, que nem precisa, por que ela adora ele, mandou que eu a convidasse. Ele disse que talvez conseguisse cortesia pra festa, e que era pra ela ir com a gente.

Convite feito, a menina começou com o ritual de secador pra um lado, chapinha pro outro, e o meio de tudo um estojo gigante de maquiagem. Não tinha mais como voltar atrás. E eu, torcendo para que ele conseguisse as tais cortesias, pois já estava sentindo a dor no meu bolso!

Ei, mas espera um pouco! Eu acho que não contei o que aconteceu a tarde. Não, eu não passei a tarde dormindo. Acabei de lembrar que fui cortar o cabelo. E adivinhem? O cara fez uma cagada na minha cabeça. –Então fica a dica, crianças: Nunca, eu disse NUNCA, troquem de salão de beleza ou de cabeleireiro, ok?

Mas voltando de onde paramos, lembram do meu medo? O do Luih não conseguir as cortesias? Pois é. Ele não conseguiu, e eu tive que amputar do meu bolso R$ 80 de uma vez só. –Cada ingresso era R$ 40, e eu tive que pagar o meu e o da minha queridíssima irmã. E depois dessa, quem disser que eu não à amo, vai morrer.

Devidamente arrumados, fomos pra rua. Em ordem alfabética, estavam no carro Heloisa, Jéssica, Luih e eu. Fomos no barzinho novo, mas tava lotado. Fila de espera não é pra gente. Decidimos ir pro nosso point, o Moraes. Bebemos um pouco, ficamos por lá, e depois fomos dar uma volta. Enquanto isso, o tempo foi passando.

Deixamos a Jéssica no destino dela, e fomos pro nosso.

A festa tava maneira. Encontrei a Ana Teresa, minha amiga linda, que há anos não nos víamos. Batemos papo, e pra variar, aquela ex-loira disse que eu estava super magro. Isso é algo que muito me intriga, por que eu nunca estive gordo. Então, eu sempre acho que estou normal, e não super magro, mas enfim, outro post.

As horas passaram, e já na casa das 5 da matina, eu acho, saímos, e fomos pro carro. E a partir desse momento, já não mais na sexta, mas ainda sob a regência da sua maldição, o bicho começou a pegar.

Quando cheguei no carro, vi o vidro do passageiro quebrado. E quando abrimos a porta, o inevitável: levaram o som.

Enquanto isso, na porta da festa, começa uma gritaria, e uma saída em massa: porrada! Um bando de playboy com cocô na cabeça que não sabe curtir festa já tava aprontando.

De comum acordo, resolvi com o Luih, que estava arrasado, que eu iria voltar de taxi pra casa. Era o mínimo. Ele foi pra casa e a Helo e eu fomos procurar um taxi. No caminho, uma cena de brutalidade: outro playboy inconseqüente atropelou um coitado bêbado. Mas por sorte, nada alem de arranhões no carinha que mal se agüentava em pé.

Voltamos pra casa, e quando chegamos, mais babado.

Meu irmão, que estava numa outra festa, essa na Unifap, sofreu um acidente enquanto voltava pra casa. Só não me perguntem como foi o acidente dele, por que ele não lembra. Isso mesmo, ele ficou com amnésia temporária por causa do acidente e não se lembra de nada.

E enfim, a noite chegou ao fim, e fomos todos dormir escutando meu irmão falar besteiras.

E agora, ah, agora eu to fugindo das sextas-feiras 13. E eu juro a vocês: essas datas vão ficar marcadas no meu calendário, e pra quem não era nada supersticioso, agora uma pontinha eu já confesso que tenho!


quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Brincando de assessor

Empresários de salões de beleza se reúnem para discutir doenças transmissíveis
Vigilância Sanitária ministra palestra “Doenças transmissíveis no Salão de Beleza” para empresários do ramo

Rafael Guerra

O Sebrae, em parceria com o Departamento de Vigilância em Saúde (Divisa), promoveu uma palestra para os empresários da beleza, tendo como tema “Doenças transmissíveis no Salão de Beleza”, orientando os profissionais do segmento as maneiras corretas de uso de materiais e os novos produtos disponíveis no mercado.

Mirian Rocha, técnica em enfermagem da Divisa, foi quem ministrou a palestra. A técnica ensinou maneiras simples de arejar o ambiente e apresentou para os empresários novos produtos que já existem no mercado amapaense, como o kit individual para manicures.

Ela enfatizou que além de cuidar da higiene pessoal, é muito importante, também, cuidar do ambiente, do espaço físico. “É essencial cuidar do ambiente de trabalho, pois é nele que vocês passam a maior parte do tempo”, recomenda aos profissionais de salão, a técnica em enfermagem.

É de grande importância para os profissionais que trabalham com a beleza de forma direta e com a saúde de forma indireta, conhecer os cuidados que precisam ter para não adquirir nenhum tipo de doença ou até mesmo transmitir alguma infecção para o cliente, declara Denise Nunes, gestora do projeto Beleza Empreendedora do Sebrae.

“Há vários casos que são relatados pelos próprios cabeleireiros e empresários da beleza referentes às doenças no salão adquiridas por produtos químicos. A conscientização e a informação são imprescindíveis para evitar esse tipo de acidente”, finaliza a gestora.


Serviço:
Sebrae no Amapá:
Unidade de Marketing e Comunicação: (96) 3312-2832
Call Center: 0800 570 0800
(11/08/2010)

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Toronto, Ontario, Canada
Um jovem jornalista, agora intercambista.

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